Fim às gravatas. O apelo é das Nações Unidas, tudo em nome do ambiente.
No início deste mês, o secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, lançou a «Cool UN», um apelo a quem visita as instalações das Nações Unidas para que não use gravata, de forma a permitir reduzir o uso do ar condicionado, e aumentar a temperatura das salas em dois graus.
O traje informal, sem grava nem casaco, permitirá poupar qualquer coisa como cem mil dólares (66 mil euros) num mês e evitar a emissão de 300 toneladas de dióxido de carbono. Em termos anuais, a poupança deverá rondar um milhão de euros (665 mil euros) e obrigará a que no Inverno as salas fiquem mais frias, forçando os funcionários a recorrerem a roupas mais quentes.
O traje informal, sem grava nem casaco, permitirá poupar qualquer coisa como cem mil dólares (66 mil euros) num mês e evitar a emissão de 300 toneladas de dióxido de carbono. Em termos anuais, a poupança deverá rondar um milhão de euros (665 mil euros) e obrigará a que no Inverno as salas fiquem mais frias, forçando os funcionários a recorrerem a roupas mais quentes.
O apelo foi ouvido um pouco por todo o Mundo. Na vizinha Espanha, por exemplo, o Governo apresentou já um Plano de Eficiência Energética. Entre as medidas está o aumento da temperatura dentro do Parlamento e outros edifícios públicos climatizados para 26 graus, obrigando a vestuário mais fresco. No Japão, os fatos deram lugar às camisas e t-shirts de manga curta. A temperatura dentro das empresas e edifícios públicos é de 28 graus.
Em Portugal, não há notícia de que o Plano de Eficiência Energética lançado pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, inclua qualquer indicação no sentido de tornar o vestuário dos membros do Executivo mais informal e fresco.
Sem comentários:
Enviar um comentário