A crise do petróleo e as alterações climáticas obrigaram as companhias aéreas a acelerar a procura de soluções para que os aviões sejam mais ecológicos e menos pesados na hora de pagar a factura do combustível.
Para já, existe a garantia da Boeing de ter um avião híbrido a voar na próxima década. Os testes com aviões movidos a pilha de combustível (hidrogénio) já começaram. E há também já ensaios com aviões solares.
A redução das emissões de CO2 para a atmosfera constitui um dos maiores desafios para a aviação. Os gigantes da indústria - Boeing e Airbus -, têm vindo a desenvolver novas gerações de aviões cada vez mais eficientes em termos de consumo. Recentemente a companhia nipónica Japan Airlines (JAL) anunciou a realização de um voo de ensaio com um aparelho movido a biocombustível de algas e plantas não comestíveis, misturado com o combustível convencional para aviões.
A Virgin Atlantic realizou em Fevereiro o primeiro voo mundial efectuado parcialmente com biocombustível procedente de uma mistura de coco com azeite de Babassue que na altura foi considerado um passo importante para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustíveis para a aviação.
O forte empenho da indústria aeronáutica em energias mais limpas deve-se não só ao controle dos gastos com combustíveis, mas também em cumprir uma directiva da Comissão Europeia, que prevê impor a partir de 2011 quotas de emissões de CO2 às companhias aéreas.
Para já, existe a garantia da Boeing de ter um avião híbrido a voar na próxima década. Os testes com aviões movidos a pilha de combustível (hidrogénio) já começaram. E há também já ensaios com aviões solares.
A redução das emissões de CO2 para a atmosfera constitui um dos maiores desafios para a aviação. Os gigantes da indústria - Boeing e Airbus -, têm vindo a desenvolver novas gerações de aviões cada vez mais eficientes em termos de consumo. Recentemente a companhia nipónica Japan Airlines (JAL) anunciou a realização de um voo de ensaio com um aparelho movido a biocombustível de algas e plantas não comestíveis, misturado com o combustível convencional para aviões.
A Virgin Atlantic realizou em Fevereiro o primeiro voo mundial efectuado parcialmente com biocombustível procedente de uma mistura de coco com azeite de Babassue que na altura foi considerado um passo importante para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustíveis para a aviação.
O forte empenho da indústria aeronáutica em energias mais limpas deve-se não só ao controle dos gastos com combustíveis, mas também em cumprir uma directiva da Comissão Europeia, que prevê impor a partir de 2011 quotas de emissões de CO2 às companhias aéreas.
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